Um Morto Muito Louco, versão brasileira Herbert Richards.
O #errejota é o meu país.
Um Morto Muito Louco, versão brasileira Herbert Richards.
O #errejota é o meu país.
Tem que fechar uma bosta de lugar desse.
Olha, pé de capim não, mas comedor de capim parece que abriu uma fábrica.
Já tão até brotando aqui.
Nossa, tá proibido ser nazista online. Claramente uma dentadura.
Se eu não posso falar que preto é raça inferior, vivo num estado antidemocrático!!11!!!
Não fode. Volta pro Twitter com essa retórica de MBLixo.
Regulamentação significa definir regras para algo. Alguma coisa ter regras não significa ser uma “ditadura”. Vai estudar e aprender a diferença, porra.
Isso vai simplesmente virar mais um argumento pra privatizar os Correios, porque infelizmente o brasileiro médio idolatra a mentalidade neoliberal.
Partiu comprar o River Plate por 500 reais. Se botar mais 300 leva o Boca junto.
“Ah, mas o povo queria mudança”. OK, vem aí. Cuidado com o que você deseja…
A mudança real nunca vai partir de uma simples eleição pra presidente.
É lamentável como perdemos quase todo traço de humanidade, nesses últimos anos de bolsonarismo sem freio.
#FOI MAL
tava doidão
Lamento pelas comunidades que se encontraram no Twitter e dependem dele para ter uma voz, mas no mundo capitalista a enshittification é real, e tão certa de chegar quanto a morte.
Quem defende privatização merece entrar na porrada, na moral.
Aqui, no período de doze horas, tivemos dezesseis quedas de energia de ontem pra hoje. DEZESSEIS.
Motivo: ventania. Coisa corriqueira no Rio. 🤡
Privatizaram a Cedae, aí a nova companhia veio cortar água de uma casa aqui da rua. Resumindo: quebraram o que não deviam e todo mundo ficou sem água. Precisou de um mês de encheção de saco e apelação pra mídia pra resolverem.
E aí, já bateram num liberal hoje?
Muito bem.
Se o Estado não faz pelo seu povo e sua cultura, ninguém fará. O Estado existe exatamente para isso.